E sobre quem está tornando ela possível.
O mercado está prestando atenção.
De Exame a Valor econômico, nossas iniciativas de recommerce já ganharam espaço nos principais veículos de moda e negócios. A conversa sobre circularidade está acontecendo agora. Circularidade não é mais uma palavra bonita nos relatórios de sustentabilidade. É pauta de negócio, é matéria de mercado. E, finalmente, é tecnologia aplicada a propósito.
Nos últimos meses, a nk store se tornou um dos primeiros cases do país a transformar discurso em prática: lançou o nk archive, seu canal oficial de recommerce, desenvolvido em parceria com a cercle.

A notícia reverberou, e não apenas pelo ineditismo. Saiu na Exame, na Veja SP e virou pauta no canal de Jorge Grimberg com Natalie Klein, fundadora da NK.
Cada veículo destacou um ponto, juntos, eles ajudam a entender o que está realmente mudando na moda brasileira.
Na matéria da Exame, o destaque foi a simplicidade da operação: clientes podem revender suas peças nk transformando o valor em crédito para novas compras.
Um gesto que redefine o jogo, porque traduz propósito em métrica. Circularidade, nesse contexto, não é custo. É investimento em fidelização, um ecossistema onde cada venda carrega potencial de retorno, financeiro e emocional.
A reportagem da Veja SP trouxe o olhar do acervo. O nk archive conecta peças do próprio estoque histórico com produtos revendidos pelos clientes. O que poderia parecer “estoque antigo” ganha um novo nome: memória viva da marca. Mais do que uma estratégia de sustentabilidade, isso reforça a identidade da NK, uma marca que reconhece o valor do que já criou. E para o consumidor, comprar e revender algo “de arquivo” passa a ser um gesto de pertencimento, não de desapego.
Na conversa no canal de Jorge Grimberg no Youtube, Natalie Klein trouxe o olhar da fundadora: circularidade é sobre coerência. Não apenas sobre vender de novo, mas sobre fazer sentido, estética, cultural e economicamente. Quando o luxo entende que prolongar a vida útil é parte do design, o mercado inteiro se reposiciona.

Circularidade não é tendência. É um novo ciclo econômico. E a cercle está no centro dessa transformação, conectando marcas, clientes e tecnologia para que a moda circule com valor.
O recommerce já é realidade no mundo. Agora, ganha força no Brasil com tecnologia e propósito.
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